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“Crianças e bichos: Uma combinação que só faz bem!”

Animais ensinam empatia, comunicação não verbal, compaixão,
responsabilidade, lealdade, amor e podem ser grandes companheiros

IMUNIDADE
De acordo com o pediatra, ter um animal em casa melhora a imunidade e reduz o
risco de alergias. “Eles também são ótimos amigos para as crianças mais
introvertidas, pois ajudam a superar a timidez e dão confiança, melhorando as
habilidades sociais. Os pequenos conversam, contam segredos para seus animais e
aprendem sobre ciclos da vida - inclusive o luto”, explica.


APRENDER E CUIDAR É INESTIMÁVEL
Quem aprende a cuidar do próximo desenvolve uma forte relação amorosa e traz
muita autoestima e sensações boas para quem cuida. É importante envolver as
crianças, mesmo as pequenas, nas responsabilidades com seu bicho. “Elas não
podem ser as principais responsáveis, claro, pois essa é uma tarefa primária do
adulto, mas os pais podem e devem ser modelos para que as crianças se inspirem e
se tornem seres mais amáveis e gentis no futuro”, analisa.
Para Becker, todos os cuidados com o bichinho que estejam acessíveis às crianças
devem ter a participação delas. “Seus filhos menores devem participar ativamente
da alimentação, da coleta das fezes e dos passeios. Já os adolescentes devem
dividir as tarefas plenamente”, ensina.


O pediatra ensina que a melhor forma é levar a criança a uma feira de adoção ou
ONG, e deixá-la escolher seu próprio bichinho. Assim o envolvimento começa desde
cedo. “As muito pequenas devem ser monitoradas, pois não têm maturidade para
controlar seus impulsos agressivos e raivosos, e podem machucar o animal ou
sofrer uma mordida ou patada em reação. Ataques são raros, mas podem
acontecer, por isso, a vigilância é importante. E se uma criança maior abusar
constantemente do bicho, afaste-a dele e procure uma avaliação psicológica”,
aconselha.
Finalmente, os animais oferecem uma conexão única com a natureza. Eles ensinam
respeito pelos seres vivos, pela incrível biodiversidade desse mundo. E as crianças
serão defensoras do meio ambiente, algo tão importante nos dias de hoje, quando
seu futuro está ameaçado. 

MEU CACHORRINHO ME CUROU
(Depoimento de uma mãe portadora de TOC)


“Olá, meu nome é Carolina e fui salva por um cachorrinho da raça shih tzu: o Léo.
Sou portadora de Transtorno Obsessivo Compulsivo desde que me entendo por
gente. A grande manifestação da doença em mim era com relação à limpeza. Tudo
tinha que estar muito limpo e em ordem, de forma exagerada e excessiva. Pasmem
vocês que chegava a lavar minhas mãos até 50 vezes por dia!


Foi quando minha filha única, aos 9 anos, hoje com 19, perdeu sua avó paterna e a
sua tristeza e o meu amor de mãe me fez comprar um cachorrinho pra ela: o Léo.
Contra a minha vontade claro, pois só de pensar nas fezes, no xixi e nos pelos, meu
coração disparava.


E não é que o Léo me adotou? Por ironia do destino passou a dormir na minha
cama, foi castrado e operado de uma hérnia e era eu quem fazia os curativos, teve
problemas de intestino preso e também era eu quem cuidava dessa parte de
expulsar as fezes…


A minha conexão com ele e meu amor foram tão intensos e imediatos que o meu
TOC, além das medicações, foi embora. Hoje, Léo é o meu companheirinho de 9
anos e foi ele o principal remédio para me tornar uma pessoa mais leve, mais feliz e
com as roupas cheias de pelos.”


fonte: @pediatriaintegralbr
Depoimento: Carolina Silva, mãe da Júlia e do Léo

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